Classificação:

Anuros: Sapos, rãs e pererecas
Urodelos: salamandras e tritões
Apodes: cobras-cegas e Cecília

Reprodução :

O lugar para a reprodução dos anfíbios varia entre as espécies. Pode ser uma poça transitória formada após uma chuva , um rio, lago ou um açude. Há também os que procriam na terra, desde que seja bem úmida.
é uma reprodução sexuada por fecundação externa, podendo haver fecundação interna. Os ovos, não tem casca (por isso que necessita de agua).
O acasalamento da maioria dos anfibios acontece na água. O coaxar do sapo macho faz parte do ritual "pré-nupcial". A fêmea no seu período fértil, é atraída pelo parceiro sexual por meio do seu canto e do seu coaxar.
 A maioria das espécies possuem dois ou três tipos de cantos diferentes. Além do canto nupcial (que atrai as parceiras), há os cantos de advertência com os quais o macho defende seu território da aproximação de outros machos.
O sapo, a rã e a perereca realizam fecundação externa. A salamandra e a cobra-cega realizam fecundação interna.
Os ovos fecundados eclodem e as larvas denominadas girinos, vivem e crescem na água até realizarem a metamorfose para a vida adulta.
Os anfíbios podem apresentar 39 tipos de reprodução distintas, sendo superado apenas pelos peixes.

Digestão:

O sistema digestivo desses animais começa pela boca, que é um tipo de fenda transversal. Seguindo a fenda encontramos uma cavidade bucal e, em seguida, a faringe. A língua dos Anfíbios é presa por uma extremidade anterior e, dessa forma, é protáctil, o que possibilita o movimento de projeção da língua para capturar o seu alimento.
Na cavidade bucal é possível encontrar os orifícios respiratórios. Após a faringe vem o esôfago dos Anfíbios. Em continuação ao esôfago temos o intestino que culmina na cloaca. Uma curiosidade a respeito ao sistema digestivo dos Anfíbios é que no céu da boca é possível encontrar dentes vomerianos que não são dentes de verdade e tem a função de prender as presas.

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